Aqui estou novamente, como havia prometido não vou mais me ausentar!!!
Pessoal, a meses atrás publiquei um link sobre a pesquisa com o Botox para vaginismo, mas como o link não está mais disponivel vou copiar e colar aqui para vocês o texto na integra.
Na época em que pesquisei sobre o assunto, se tratava de uma pesquisa, mas atualmente, encontrei várias páginas no google de médicos e clinicas que já aplicam este método.
Não estou tentando desmerecer os profissionais da fisioterapia e nem os terapeutas sexuais, mas como eu não tive uma experiência muito boa com uma terapeuta sexual e no meu caso foi só gasto de dinheiro (pois cada consulta custavam 200 reais). Eu decidi ir atrás de algo mais "imediato", mesmo que não seja uma cura definitiva, pois o efeito do Botox, assim como nas rugas é passageiro e tem que ser reaplicado. Ou quem sabe, tentando este método, sintamos que uma penetração não é algo doloroso e nem sintamos a falta do Botox após o efeito do mesmo passar...
eu particularmente acho que vale a pena tentar, vejo tantos depoimentos de pessoas a anos e anos com esse problema, anos e anos de terapia e nada...que acho q vale a pena tentar algo que a principio poderia ser a "cura instantânea".
Segue o texto na integra:
BOTOX PARA AS PARTES ÍNTIMAS
A Toxina Botulínica, mais conhecida como Botox, começou sendo usada nas clínicas médicas para acabar com as rugas e marcas de expressão que atormentam homens e mulheres. Alguns médicos depois perceberam que o Botox poderia ser usado no combate à enxaqueca crônica ou à tosse crônica. Mas, agora, as mulheres poderão usar a substância para melhorar sua vida sexual.
O cirurgião plástico, Peter T. Pacik, de New Hampshire, está conduzindo um teste clínico, aprovado pela agência americana de controle dos alimentos e medicamentos (Food and Drug Administration), para o uso do Botox em casos severos de Vaginismo.
As mulheres com este problema não conseguem ter relações sexuais, pois os músculos próximos à vagina se contraem involuntariamente, causando uma sensação de queimação e muita dor. “Para elas é como atingir uma parede. A maioria dos pacientes que eu trato não consegue consumar o ato sexual e construir uma família”, disse Pacik.
Segundo ele, o Vaginismo atinge quase 6% das mulheres do mundo, como uma reação de reflexo durante a penetração que faz os músculos contraírem. O problema está ligado, muitas vezes, a medo causado por abuso sexual ou uma educação rígida em relação ao sexo.
Para tratar o problema, Pacik injeta Botox nos músculos da entrada da vagina. A toxina interrompe a passagem dos impulsos nervosos causando o relaxamento dos músculos da região. “Para conseguir injetar, tenho que colocar as pacientes ‘para dormir’, senão eu nem conseguiria me aproximar delas com uma agulha”, conta o médico. De acordo com Pacik, ele já tratou 78 mulheres e, com exceção de uma delas, as outras conseguiram relaxar e permitir a penetração, após uma única sessão.
A enfermeira, Patti Dyer, de 59 anos, sofreu com as dores do vaginismo por mais de 30 anos. Ela é casada e já teve três filhos, por meio de cesariana, mas o sexo sempre foi doloroso para ela, a ponto de fazê-la chorar. Patti conta que, ela e o marido lidavam com a dificuldade por causa do amor que sentem um pelo outro, mas, assim que ela ouviu sobre o tratamento, foi atrás de Pacik. Após duas semanas do tratamento ela e o marido conseguiram fazer sexo sem dor pela primeira vez. “Parecemos um casal em lua de mel. É ótimo, é assim que as coisas deveriam ter acontecido há 30 anos”, disse ela.
O cirurgião plástico, Peter T. Pacik, de New Hampshire, está conduzindo um teste clínico, aprovado pela agência americana de controle dos alimentos e medicamentos (Food and Drug Administration), para o uso do Botox em casos severos de Vaginismo.
As mulheres com este problema não conseguem ter relações sexuais, pois os músculos próximos à vagina se contraem involuntariamente, causando uma sensação de queimação e muita dor. “Para elas é como atingir uma parede. A maioria dos pacientes que eu trato não consegue consumar o ato sexual e construir uma família”, disse Pacik.
Segundo ele, o Vaginismo atinge quase 6% das mulheres do mundo, como uma reação de reflexo durante a penetração que faz os músculos contraírem. O problema está ligado, muitas vezes, a medo causado por abuso sexual ou uma educação rígida em relação ao sexo.
Para tratar o problema, Pacik injeta Botox nos músculos da entrada da vagina. A toxina interrompe a passagem dos impulsos nervosos causando o relaxamento dos músculos da região. “Para conseguir injetar, tenho que colocar as pacientes ‘para dormir’, senão eu nem conseguiria me aproximar delas com uma agulha”, conta o médico. De acordo com Pacik, ele já tratou 78 mulheres e, com exceção de uma delas, as outras conseguiram relaxar e permitir a penetração, após uma única sessão.
A enfermeira, Patti Dyer, de 59 anos, sofreu com as dores do vaginismo por mais de 30 anos. Ela é casada e já teve três filhos, por meio de cesariana, mas o sexo sempre foi doloroso para ela, a ponto de fazê-la chorar. Patti conta que, ela e o marido lidavam com a dificuldade por causa do amor que sentem um pelo outro, mas, assim que ela ouviu sobre o tratamento, foi atrás de Pacik. Após duas semanas do tratamento ela e o marido conseguiram fazer sexo sem dor pela primeira vez. “Parecemos um casal em lua de mel. É ótimo, é assim que as coisas deveriam ter acontecido há 30 anos”, disse ela.